 |
|
 |
|
Trãºs Lados
Escutei alguém abrir os portões
Encontrei no coração multidões
Meu desejo e meu destino brigaram como irmãos
E a manhã semeará outros grãos
Você estava longe, então
Por que voltou
Com olhos de verão
Que não vão entender?
E quanto a mim, te quero, sim
Vem dizer que você não sabe
E quanto a mim, não é o fim
Nem há razão pra que um dia acabe
Cada um terá razões ou arpões
Dediquei-me às suas contradições, fissões, confusões
Meu desejo, seu bom senso, raivosos feito cães
E a manhã nos proverá outros pães
Os deuses vendem quando dão
Melhor saber
Seus olhos de verão
Que não vão nem lembrar
E quanto a mim, te quero, sim
Vem dizer que você não sabe
E quanto a mim, não é o fim
Nem há razão pra que um dia acabe
Somos dois contra a parede e tudo tem três lados
E a noite arremessará outros dados
Os deuses vendem quando dão
Melhor saber
Seus olhos de verão
Que não vão nem lembrar
E quanto a mim, te quero, sim
Vem dizer que você não sabe
E quanto a mim, não é o fim
Nem há razão pra que um dia acabe
E quanto a mim, te quero, sim
Vem dizer que você não sabe
E quanto a mim, não é o fim
Nem há razão pra que um dia acabe
|
|
|
 |
|
 |
|
|
|
|
Nem há razão pra que um dia acabe
E quanto a mim, não é o fim
Vem dizer que você não sabe
E quanto a mim, te quero, sim
Nem há razão pra que um dia acabe
E quanto a mim, não é o fim
Vem dizer que você não sabe
E quanto a mim, te quero, sim
Que não vão nem lembrar
Seus olhos de verão
Melhor saber
Os deuses vendem quando dão
E a noite arremessará outros dados
Somos dois contra a parede e tudo tem três lados
Nem há razão pra que um dia acabe
E quanto a mim, não é o fim
Vem dizer que você não sabe
E quanto a mim, te quero, sim
Que não vão nem lembrar
Seus olhos de verão
Melhor saber
Os deuses vendem quando dão
E a manhã nos proverá outros pães
Meu desejo, seu bom senso, raivosos feito cães
Dediquei-me às suas contradições, fissões, confusões
Cada um terá razões ou arpões
Nem há razão pra que um dia acabe
E quanto a mim, não é o fim
Vem dizer que você não sabe
E quanto a mim, te quero, sim
Que não vão entender?
Com olhos de verão
Por que voltou
Você estava longe, então
E a manhã semeará outros grãos
Meu desejo e meu destino brigaram como irmãos
Encontrei no coração multidões
Escutei alguém abrir os portões
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
| TTrãºs LLados |
| rãºs ados |
| rTãºs aLdos |
| frãºs kados |
| fTrãºs kLados |
| Tfrãºs Lkados |
| 5rãºs oados |
| 5Trãºs oLados |
| T5rãºs Loados |
| hrãºs pados |
|
| hTrãºs pLados |
| Thrãºs Lpados |
| yrãºs Laados |
| yTrãºs Ldos |
| Tyrãºs Ldaos |
| 6rãºs Lzdos |
| 6Trãºs Lzados |
| T6rãºs Lazdos |
| grãºs Lqdos |
| gTrãºs Lqados |
|
| Tgrãºs Laqdos |
| rrãºs Lsdos |
| rTrãºs Lsados |
| Trrãºs Lasdos |
| Lwdos |
| Tãºs Lwados |
| Tãrºs Lawdos |
| Tdãºs Lxdos |
| Tdrãºs Lxados |
| Trdãºs Laxdos |
|
| T4ãºs Laddos |
| T4rãºs Laos |
| Tr4ãºs Laods |
| Tgãºs Laxos |
| Trgãºs Ladxos |
| Ttãºs Laeos |
| Ttrãºs Laedos |
| Trtãºs Ladeos |
| T5ãºs Lafos |
| Lafdos |
|
| Tr5ãºs Ladfos |
| Tfãºs Laros |
| Lardos |
|
|
|
|
|
|
|
|
|