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Espalhem A Notăcia
Espalhem a notĂcia
do mistĂ©rio da delĂcia
desse ventre
Espalhem a notĂcia
do que Ă© quente e se parece
com o que Ă© firme e com o que Ă© vago
esse ventre que eu afago
que eu bebia de um sĂł trago
se pudesse
Divulguem o encanto
o ventre de que canto
que hoje toco
a pele onde Ă tardinha desemboco
tĂŁo cansado
esse ventre vagabundo
que foi rente e foi fecundo
que eu bebia até ao fundo
saciado
Eu fui ao fim do mundo
eu vou ao fundo de mim
vou ao fundo do mar
vou ao fundo do mar
no corpo de uma mulher
vou ao fundo do mar
no corpo de uma mulher
A terra tremeu ontem
nĂŁo mais do que anteontem
pressenti-o
O ventre de que falo como um rio
transbordou
e o tremor que anunciava
era fogo e era lava
era a terra que abalava
no que sou
Depois de entre os escombros
ergueram-se dois ombros
num murmĂșrio
e o sol, como Ă© costume, foi um augĂșrio
de bonança
sĂŁos e salvos, felizmente
e como o riso vem ao ventre
assim veio de repente
uma criança
Eu fui ao fim do mundo
eu vou ao fundo de mim
vou ao fundo do mar
vou ao fundo do mar
no corpo de uma mulher
vou ao fundo do mar
no corpo de uma mulher
Falei-vos desse ventre
quem quiser que acrescente
da sua lavra
que a bom entendedor meia palavra
basta, Ă© sĂł
adivinhar o que hĂĄ mais
os segredos dos locais
que no fundo sĂŁo iguais
em todos nĂłs
Eu fui ao fim do mundo
eu vou ao fundo do mim
vou ao fundo do mar
vou ao fundo do mar
no corpo de uma mulher
vou ao fundo do mar
no corpo de uma mulher
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no corpo de uma mulher
vou ao fundo do mar
no corpo de uma mulher
vou ao fundo do mar
vou ao fundo do mar
eu vou ao fundo do mim
Eu fui ao fim do mundo
em todos nĂłs
que no fundo sĂŁo iguais
os segredos dos locais
adivinhar o que hĂĄ mais
basta, Ă© sĂł
que a bom entendedor meia palavra
da sua lavra
quem quiser que acrescente
Falei-vos desse ventre
no corpo de uma mulher
vou ao fundo do mar
no corpo de uma mulher
vou ao fundo do mar
vou ao fundo do mar
eu vou ao fundo de mim
Eu fui ao fim do mundo
uma criança
assim veio de repente
e como o riso vem ao ventre
sĂŁos e salvos, felizmente
de bonança
e o sol, como Ă© costume, foi um augĂșrio
num murmĂșrio
ergueram-se dois ombros
Depois de entre os escombros
no que sou
era a terra que abalava
era fogo e era lava
e o tremor que anunciava
transbordou
O ventre de que falo como um rio
pressenti-o
nĂŁo mais do que anteontem
A terra tremeu ontem
no corpo de uma mulher
vou ao fundo do mar
no corpo de uma mulher
vou ao fundo do mar
vou ao fundo do mar
eu vou ao fundo de mim
Eu fui ao fim do mundo
saciado
que eu bebia até ao fundo
que foi rente e foi fecundo
esse ventre vagabundo
tĂŁo cansado
a pele onde Ă tardinha desemboco
que hoje toco
o ventre de que canto
Divulguem o encanto
se pudesse
que eu bebia de um sĂł trago
esse ventre que eu afago
com o que Ă© firme e com o que Ă© vago
do que Ă© quente e se parece
Espalhem a notĂcia
desse ventre
do mistĂ©rio da delĂcia
Espalhem a notĂcia
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EEspalhem AA NNotăcia |
| spalhem otăcia |
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| sspalhem z motăcia |
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3spalhem q hotăcia |
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