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Eu Quero ㉠Ver O Oco
Fizera pouco em tê-lo deixado todo quebrado
Desfigurado, irreconhecÃvel até pra mãe
Mãe, olha só que legal o carro que eu ganhei no natal
Tu que me deu, disse: "cuidado pra que não arranhe"
Minino doido, tu quebrou até os friso
Tem noção do prejuÃo? Acho que o teu pai vai te matar
Os olhos dele esperando o carro do ano
Um modelo italiano que acabaram de inventar
Carrão da porra, tu pisava ele voava
Tu freava ele ancorava, e eu lá dentro a me debatater
No bate-bate com a cabeça no volante
Voei pelo vidro da frente, a raiva preta eu não pude conter
Com o sague quente, cortei testa, quebrei os dente
E toda aquela gente: peste, num vem ninguém me ajudar
Nem se mexiam, pior que isso eles riam
Teto preto, o tempo fecha, os olho inflama, ora do pau cantar
Eu quero é ver o oco...
Só na mãozada eu deitei seis, mas detestei matar
Eu quero é ver o oco...
Sem controle, tocando fole, é o hora de cantar
Meu ódio por automotores começou cedo
Depois que eu tranquei os dedo na porta dum Opalão
Meu pai de dentro se ria que se mijava
Achou que o filho festejava: era dia de Cosme e Damião
Depois do dedo, foi o braço, a perna as costa
Tu duvida bate u'aposta pois muitos vão lhe testemunhar
Tanta fratura que deixô a doutora louca
É pino até no céu da boca: tu cansa só de tentar contar
Eu quero é ver o oco...
É pedir muito uma enfermeira vir me ajudar?
Eu quero é ver o oco...
Uma enfermeira, gente boa, vem me medicar
Eu quero é ver o oco...
Eu quero é ver o oco...
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Eu quero é ver o oco...
Eu quero é ver o oco...
Uma enfermeira, gente boa, vem me medicar
Eu quero é ver o oco...
É pedir muito uma enfermeira vir me ajudar?
Eu quero é ver o oco...
É pino até no céu da boca: tu cansa só de tentar contar
Tanta fratura que deixô a doutora louca
Tu duvida bate u'aposta pois muitos vão lhe testemunhar
Depois do dedo, foi o braço, a perna as costa
Achou que o filho festejava: era dia de Cosme e Damião
Meu pai de dentro se ria que se mijava
Depois que eu tranquei os dedo na porta dum Opalão
Meu ódio por automotores começou cedo
Sem controle, tocando fole, é o hora de cantar
Eu quero é ver o oco...
Só na mãozada eu deitei seis, mas detestei matar
Eu quero é ver o oco...
Teto preto, o tempo fecha, os olho inflama, ora do pau cantar
Nem se mexiam, pior que isso eles riam
E toda aquela gente: peste, num vem ninguém me ajudar
Com o sague quente, cortei testa, quebrei os dente
Voei pelo vidro da frente, a raiva preta eu não pude conter
No bate-bate com a cabeça no volante
Tu freava ele ancorava, e eu lá dentro a me debatater
Carrão da porra, tu pisava ele voava
Um modelo italiano que acabaram de inventar
Os olhos dele esperando o carro do ano
Tem noção do prejuÃo? Acho que o teu pai vai te matar
Minino doido, tu quebrou até os friso
Tu que me deu, disse: "cuidado pra que não arranhe"
Mãe, olha só que legal o carro que eu ganhei no natal
Desfigurado, irreconhecÃvel até pra mãe
Fizera pouco em tê-lo deixado todo quebrado
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| ru suero fer l lco |
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| Eru Qsuero Vfer Ol Olco |
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| 4Eu 1Quero Vr iO iOco |
| E4u Q1uero Vre Oi Oico |
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| du Quuero Vsr Occo |
| dEu Qero Vser Oo |
| Edu Qeuro Vesr Ooc |
| wu Qhero V3r Ofo |
| wEu Qhuero V3er Ofco |
| Ewu Quhero Ve3r Ocfo |
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| Euu Q7ero Vfr Oxo |
| E Q7uero Oxco |
| Eu Qu7ero Vefr Ocxo |
| Eh Qkero Vrr Ovo |
| Ehu Qkuero Vrer Ovco |
| Euh Qukero Verr Ocvo |
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| E7 Qiero V4r Odo |
| E7u Qiuero V4er Odco |
| Eu7 Quiero Ve4r Ocdo |
| Ek Q8ero Vdr Ocoo |
| Eku Q8uero Vder Oc |
| Euk Qu8ero Vedr Oco |
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| Ei Qjero Vwr Ock |
| Eiu Qjuero Vwer Ocko |
| Eui Qujero Vewr Ocok |
| E8 Qyero Oc9 |
| E8u Qyuero Ve Oc9o |
| Eu8 Quyero Ver Oco9 |
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| Ej Queero Ved Oc0 |
| Eju Quro Oc0o |
| Euj Qureo Verd Oco0 |
| Ey Qusro Ve4 Ocl |
| Eyu Qusero Oclo |
| Euy Quesro Ver4 Ocol |
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| Qu3ro Veg Oci |
| Qu3ero Vegr Ocio |
| Que3ro Verg Ocoi |
| Qufro Vet |
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