|
|
|
|
Um Crime ã Minha Porta
Um Crime À Minha Porta
Vim da rua de matar alguém,
E foi assim que eu matei por bem.
As razões:
Não há razões!
É que eu não tenho mais amor pra dar,
E a ninguém!
Quero não amar p'ra não cair,
Não vou dar,
E não vou ter,
A mesma forma de estar.
Tudo bem vá durar um dia,
Faça agora tudo o que eu fizer.
Quero estar voar e só contigo,
Mas só enquanto eu quiser.
Sobre esta forma de amar,
Vai de uma forma de estar.
Vim da rua de matar alguém,
Agora espero o sol.
Agora espero só.
Quem não dá para ter quem não dá,
Pra dar um brilho ao ego,
E ter assim o cheiro do que um dia,
Seria,
O nosso dia,
Daquilo que eu faria.
Agora sinto a dor,
Agora sinto a dor.
Por quem matei por ter feito amor.
Qual dor.
Eu só faço o que eu quero.
Eu não penso em ninguém,
Por pensar.
Meu nome é partir,
E voltar,
E tudo por quem?
Sobre esta forma de amar,
Vai de uma forma de estar.
Sobre esta forma de amar,
Vai de uma forma de estar.
Levo-me ao inverno,
Pela mão da minha culpa,
Tenho a força para ser mais forte,
E roubo-te a desculpa.
Eis a preocupação,
Com uma qualquer situação anormal.
É triste o fim ser igual,
Para nós.
Estar nas nossas mãos,
O evitar simples,
Da dor.
E qualquer dia me traz,
Até mim.
Qual a minha culpa qual,
A sentença?
Da lição não tiro nada,
Mas que o crime só compensa.
E se eu matar,
Logo pela madrugada?
Sobre esta forma de amar,
Vai de uma forma de estar.
Sobre esta forma de amar,
Vai de uma forma de estar.
Eu não sou normal.
Eu não quero ser igual.
Isso é virar um homem,
Que eu não sou.
(Sou) ouro em teu olhar.
Serei o pai do teu prazer até ao dia,
Em que o amor for para nós:
A ultima fatia.
E se o trago é difÃcil,
E a veia entope,
Só nos resta a nós os dois:
A hemorragia.
Sobre esta forma de amar,
Vai de uma forma de estar.
Sobre esta forma de amar,
Vai de uma forma de estar.
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Vai de uma forma de estar.
Sobre esta forma de amar,
Vai de uma forma de estar.
Sobre esta forma de amar,
A hemorragia.
Só nos resta a nós os dois:
E a veia entope,
E se o trago é difÃcil,
A ultima fatia.
Em que o amor for para nós:
Serei o pai do teu prazer até ao dia,
(Sou) ouro em teu olhar.
Que eu não sou.
Isso é virar um homem,
Eu não quero ser igual.
Eu não sou normal.
Vai de uma forma de estar.
Sobre esta forma de amar,
Vai de uma forma de estar.
Sobre esta forma de amar,
Logo pela madrugada?
E se eu matar,
Mas que o crime só compensa.
Da lição não tiro nada,
A sentença?
Qual a minha culpa qual,
Até mim.
E qualquer dia me traz,
Da dor.
O evitar simples,
Estar nas nossas mãos,
Para nós.
É triste o fim ser igual,
Com uma qualquer situação anormal.
Eis a preocupação,
E roubo-te a desculpa.
Tenho a força para ser mais forte,
Pela mão da minha culpa,
Levo-me ao inverno,
Vai de uma forma de estar.
Sobre esta forma de amar,
Vai de uma forma de estar.
Sobre esta forma de amar,
E tudo por quem?
E voltar,
Meu nome é partir,
Por pensar.
Eu não penso em ninguém,
Eu só faço o que eu quero.
Qual dor.
Por quem matei por ter feito amor.
Agora sinto a dor.
Agora sinto a dor,
Daquilo que eu faria.
O nosso dia,
Seria,
E ter assim o cheiro do que um dia,
Pra dar um brilho ao ego,
Quem não dá para ter quem não dá,
Agora espero só.
Agora espero o sol.
Vim da rua de matar alguém,
Vai de uma forma de estar.
Sobre esta forma de amar,
Mas só enquanto eu quiser.
Quero estar voar e só contigo,
Faça agora tudo o que eu fizer.
Tudo bem vá durar um dia,
A mesma forma de estar.
E não vou ter,
Não vou dar,
Quero não amar p'ra não cair,
E a ninguém!
É que eu não tenho mais amor pra dar,
Não há razões!
As razões:
E foi assim que eu matei por bem.
Vim da rua de matar alguém,
Um Crime À Minha Porta
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
UUm CCrime ãã MMinha PPorta |
| m rime inha orta |
| mU rCime ã iMnha oPrta |
| hm frime ã jinha 0orta |
| hUm fCrime ã jMinha 0Porta |
| Uhm Cfrime ã Mjinha P0orta |
|
7m xrime kinha lorta |
| 7Um xCrime kMinha lPorta |
| U7m Cxrime Mkinha Plorta |
| km vrime ninha oorta |
| kUm vCrime nMinha oPorta |
| Ukm Cvrime Mninha Poorta |
|
im drime Miinha |
| iUm dCrime Mnha Prta |
| Uim Cdrime Mniha Prota |
| 8m Crrime Mjnha Pkrta |
| 8Um Cime Pkorta |
| U8m Cirme Mijnha Pokrta |
|
jm Cdime M9nha P9rta |
| jUm M9inha P9orta |
| Ujm Crdime Mi9nha Po9rta |
| ym C4ime Mlnha P0rta |
| yUm C4rime Mlinha |
| Uym Cr4ime Milnha Po0rta |
|
Umm Cgime Monha Plrta |
| U Cgrime Moinha |
| Um Crgime Mionha Polrta |
| Uj Ctime Mknha Pirta |
| Ctrime Piorta |
| Umj Crtime Miknha Poirta |
|
Uk C5ime M8nha Porrta |
| C5rime M8inha Pota |
| Umk Cr5ime Mi8nha Potra |
| Un Cfime Munha Podta |
| Unm Muinha Podrta |
| Umn Crfime Miunha Pordta |
|
Ceime Minnha Po4ta |
| Cerime Miha Po4rta |
| Creime Mihna Por4ta |
| Criime Mimha Pogta |
| Crme Mimnha Pogrta |
| Crmie Minmha Porgta |
|
Crjme Mihha Potta |
| Crjime Mihnha Potrta |
| Crijme Minhha Portta |
| Cr9me Mijha Po5ta |
| Cr9ime Po5rta |
| Cri9me Minjha Por5ta |
|
|
|
|
|
|
|
|
|