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Nã¼o Vale A Pena
Ficou dificil
Tudo aquilo,nada disso
Sobrou o meu velho vÃcio de sonhar
Pular de precipicio em precipicio, ossos do oficio
Pagar para ver o invÃsivel e depois enxergar
Que é uma pena, mas você não vale a pena
Não vale uma fisgada dessa dor
Não cabe como rima de um poema, de tão pequeno
Mas vai e vem e me envenena e me condena ao rancor
De repente cai o nÃvel e eu me sinto uma imbecil
Repetindo, repetindo, repetindo como num disco riscado
O velho texto batido dos amantes mal amados
Dos amores mal vividos
E o terror de ser deixada
Vou tocando, relembrando, reabrindo a mesma velha ferida
E é para não ter uma recaÃda que não me deixo esquecer
Que é uma pena, mas você não vale a pena
Não vale uma fisgada dessa dor
Não cabe como rima de um poema de tão pequeno
Mas vai e vem e me envenena e me condena ao rancor
De repente cai o nÃvel e eu me sinto uma imbecil
Repetindo, repetindo repetindo como um disco riscado
O velho texto batido dos amantes mal amados
Dos amores mal vividos
E o terror de ser deixada
Vou tocando, relembrando, reabrindo a mesma velha ferida
E é para não ter recaÃda que não me deixo esquecer
Que é uma pena, mas você não vale a pena............
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Que é uma pena, mas você não vale a pena............
E é para não ter recaÃda que não me deixo esquecer
Vou tocando, relembrando, reabrindo a mesma velha ferida
E o terror de ser deixada
Dos amores mal vividos
O velho texto batido dos amantes mal amados
Repetindo, repetindo repetindo como um disco riscado
De repente cai o nÃvel e eu me sinto uma imbecil
Mas vai e vem e me envenena e me condena ao rancor
Não cabe como rima de um poema de tão pequeno
Não vale uma fisgada dessa dor
Que é uma pena, mas você não vale a pena
E é para não ter uma recaÃda que não me deixo esquecer
Vou tocando, relembrando, reabrindo a mesma velha ferida
E o terror de ser deixada
Dos amores mal vividos
O velho texto batido dos amantes mal amados
Repetindo, repetindo, repetindo como num disco riscado
De repente cai o nÃvel e eu me sinto uma imbecil
Mas vai e vem e me envenena e me condena ao rancor
Não cabe como rima de um poema, de tão pequeno
Não vale uma fisgada dessa dor
Que é uma pena, mas você não vale a pena
Pagar para ver o invÃsivel e depois enxergar
Pular de precipicio em precipicio, ossos do oficio
Sobrou o meu velho vÃcio de sonhar
Tudo aquilo,nada disso
Ficou dificil
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NNã¼o VVale AA PPena |
| ã¼o ale ena |
| ãN¼o aVle A ePna |
| mã¼o bale z 0ena |
| mNã¼o bVale zA 0Pena |
| Nmã¼o Vbale Az P0ena |
| hã¼o cale q lena |
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hNã¼o cVale qA lPena |
| Nhã¼o Vcale Aq Plena |
| jã¼o gale s oena |
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| Njã¼o Vgale As Poena |
| bã¼o fale w Peena |
| bNã¼o fVale wA Pna |
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Nbã¼o Vfale Aw Pnea |
| Nãã¼o Vaale x Psna |
| N¼o Vle xA Psena |
| N¼ão Vlae Ax Pesna |
| Nã¼¼o Vzle P3na |
| Não Vzale P3ena |
| Não¼ Vazle Pe3na |
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Nã¼oo Vqle Pfna |
| Nã¼ Vqale Pfena |
| Nã¼o Vaqle Pefna |
| Nã¼k Vsle Prna |
| Nã¼ko Vsale Prena |
| Nã¼ok Vasle Perna |
| Nã¼9 Vwle P4na |
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Nã¼9o Vwale P4ena |
| Nã¼o9 Vawle Pe4na |
| Nã¼0 Vxle Pdna |
| Nã¼0o Vxale Pdena |
| Nã¼o0 Vaxle Pedna |
| Nã¼l Valle Pwna |
| Nã¼lo Vae Pwena |
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