Maria Rita
Nã¼o Vale A Pena

Ficou dificil
Tudo aquilo,nada disso
Sobrou o meu velho vício de sonhar
Pular de precipicio em precipicio, ossos do oficio
Pagar para ver o invísivel e depois enxergar

Que é uma pena, mas você não vale a pena
Não vale uma fisgada dessa dor
Não cabe como rima de um poema, de tão pequeno
Mas vai e vem e me envenena e me condena ao rancor
De repente cai o nível e eu me sinto uma imbecil
Repetindo, repetindo, repetindo como num disco riscado
O velho texto batido dos amantes mal amados
Dos amores mal vividos
E o terror de ser deixada

Vou tocando, relembrando, reabrindo a mesma velha ferida
E é para não ter uma recaída que não me deixo esquecer

Que é uma pena, mas você não vale a pena
Não vale uma fisgada dessa dor
Não cabe como rima de um poema de tão pequeno
Mas vai e vem e me envenena e me condena ao rancor
De repente cai o nível e eu me sinto uma imbecil
Repetindo, repetindo repetindo como um disco riscado
O velho texto batido dos amantes mal amados
Dos amores mal vividos
E o terror de ser deixada

Vou tocando, relembrando, reabrindo a mesma velha ferida
E é para não ter recaída que não me deixo esquecer

Que é uma pena, mas você não vale a pena............


Mirror lyrics:

Que é uma pena, mas você não vale a pena............

E é para não ter recaída que não me deixo esquecer
Vou tocando, relembrando, reabrindo a mesma velha ferida

E o terror de ser deixada
Dos amores mal vividos
O velho texto batido dos amantes mal amados
Repetindo, repetindo repetindo como um disco riscado
De repente cai o nível e eu me sinto uma imbecil
Mas vai e vem e me envenena e me condena ao rancor
Não cabe como rima de um poema de tão pequeno
Não vale uma fisgada dessa dor
Que é uma pena, mas você não vale a pena

E é para não ter uma recaída que não me deixo esquecer
Vou tocando, relembrando, reabrindo a mesma velha ferida

E o terror de ser deixada
Dos amores mal vividos
O velho texto batido dos amantes mal amados
Repetindo, repetindo, repetindo como num disco riscado
De repente cai o nível e eu me sinto uma imbecil
Mas vai e vem e me envenena e me condena ao rancor
Não cabe como rima de um poema, de tão pequeno
Não vale uma fisgada dessa dor
Que é uma pena, mas você não vale a pena

Pagar para ver o invísivel e depois enxergar
Pular de precipicio em precipicio, ossos do oficio
Sobrou o meu velho vício de sonhar
Tudo aquilo,nada disso
Ficou dificil


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NNã¼o VVale AA PPena ã¼o ale ena ãN¼o aVle A ePna mã¼o bale z 0ena mNã¼o bVale zA 0Pena Nmã¼o Vbale Az P0ena hã¼o cale q lena
hNã¼o cVale qA lPena Nhã¼o Vcale Aq Plena jã¼o gale s oena jNã¼o gVale sA oPena Njã¼o Vgale As Poena bã¼o fale w Peena bNã¼o fVale wA Pna
Nbã¼o Vfale Aw Pnea Nãã¼o Vaale x Psna N¼o Vle xA Psena N¼ão Vlae Ax Pesna Nã¼¼o Vzle P3na Não Vzale P3ena Não¼ Vazle Pe3na
Nã¼oo Vqle Pfna Nã¼ Vqale Pfena Nã¼o Vaqle Pefna Nã¼k Vsle Prna Nã¼ko Vsale Prena Nã¼ok Vasle Perna Nã¼9 Vwle P4na
Nã¼9o Vwale P4ena Nã¼o9 Vawle Pe4na Nã¼0 Vxle Pdna Nã¼0o Vxale Pdena Nã¼o0 Vaxle Pedna Nã¼l Valle Pwna Nã¼lo Vae Pwena



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