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Falsos Amigos
04 - Falsos Amigos:
Falsos amigos não preciso, dispenso a vossa inveja
Nunca hei-de vos ligar puto, seja pelo que seja
Quem fala nas minhas costas, respeita-me a cara
Para serem porcos a sério juntem-se logo a uma vara
Quem é meu amigo, eu reconheço e respeito
Agradeço por tudo, guardo sempre no meu peito
Não tem jeito nenhum já me conheceres agora
Porque viste uma foto nossa no jornal à uma hora
Interceiros não me interessam, estão condenados
Ao desprezo, não passam de inimigos disfarçados
Falsos, invejosos, até aos ossos, hipócritas
Dás-me uma mão, com a outra espetas-me nas costas
Respostas pás minhas perguntas eu procuro
De futuro já sabes, desiste porque eu estou seguro
Falas do que não sabes, só causas entraves
O respeito por ti caiu como na Amazónia aves
Todos os tivemos a não ser eles próprios
Falsos como notas de 5000 nojentos como mictórios
Penetram-se como supositórios eles chegam a ser tão impessoais como cartórios
Falsos amigos verdadeiros inimigos é igual
É normal, agora queres-nos juntos como pimenta e sal
Na mesa mas debaixo divides como um cacho de bananas
Comido por macacos nas Bahamas
A aura que emanas não convence
És baixo como o Prince, confiei em ti e tiras o que me pertence
Falsos amigos são fingidos, estamos protegidos contra inimigos
Eles baralham-te os sentidos, trazem-te sentimentos distorcidos, falsos amigos
x2
Um amigo não te apresenta facturas pelo que faz por ti
Tem respeito, não se esconde quando se ri de ti
Caguei pra ti, sou real e verdadeiro
Hoje sou herói, mas ainda ontem era azeiteiro
És foleiro, estranho como um estrangeiro
Sou dono do meu mundo no qual tu és forasteiro
Não tem significado, o que dizes está errado
Devias saber que não vales um tostão furado
Por outro lado estou contente, agora está assente
Não vou em conversas
Não precisam de ter pressas
Tanta graxa que dás, tornarias as nuvens pretas
Dantes não era assim, porque tu só tens tretas
Outros são o contrário, dantes tudo bem agora tudo mal
São tão vulgares como água num arrozal
Querem a tua ajuda mas não te dão hipótese
Dão uma mão mas não passa de uma prótese
Um amigo não te defende e elogia com a mentira
Ofende com a verdade por muito que esta te fira
Um amigo não finje que não te conhece num dia
Para noutro pedir um favor, sabe que precisa
Falso, quando te vejo, um escorpião vem-me à ideia
Assemelhaste a uma aranha que espera na sua teia
És falso, com 2 caras, 2 poses, 2 atitudes
Mind da Gap não te grama mesmo que nos chamem rudes
Mind da Gap não te grama mesmo que nos chamem rudes...
x4
Falsos amigos são fingidos, estamos protegidos contra inimigos
Eles baralham-te os sentidos, trazem-te sentimentos distorcidos, falsos amigos
x2
Mind da Gap não te grama mesmo que nos chamem rudes...
[bué- vezes!]
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[bué- vezes!]
Mind da Gap não te grama mesmo que nos chamem rudes...
x2
Eles baralham-te os sentidos, trazem-te sentimentos distorcidos, falsos amigos
Falsos amigos são fingidos, estamos protegidos contra inimigos
x4
Mind da Gap não te grama mesmo que nos chamem rudes...
Mind da Gap não te grama mesmo que nos chamem rudes
És falso, com 2 caras, 2 poses, 2 atitudes
Assemelhaste a uma aranha que espera na sua teia
Falso, quando te vejo, um escorpião vem-me à ideia
Para noutro pedir um favor, sabe que precisa
Um amigo não finje que não te conhece num dia
Ofende com a verdade por muito que esta te fira
Um amigo não te defende e elogia com a mentira
Dão uma mão mas não passa de uma prótese
Querem a tua ajuda mas não te dão hipótese
São tão vulgares como água num arrozal
Outros são o contrário, dantes tudo bem agora tudo mal
Dantes não era assim, porque tu só tens tretas
Tanta graxa que dás, tornarias as nuvens pretas
Não precisam de ter pressas
Não vou em conversas
Por outro lado estou contente, agora está assente
Devias saber que não vales um tostão furado
Não tem significado, o que dizes está errado
Sou dono do meu mundo no qual tu és forasteiro
És foleiro, estranho como um estrangeiro
Hoje sou herói, mas ainda ontem era azeiteiro
Caguei pra ti, sou real e verdadeiro
Tem respeito, não se esconde quando se ri de ti
Um amigo não te apresenta facturas pelo que faz por ti
x2
Eles baralham-te os sentidos, trazem-te sentimentos distorcidos, falsos amigos
Falsos amigos são fingidos, estamos protegidos contra inimigos
És baixo como o Prince, confiei em ti e tiras o que me pertence
A aura que emanas não convence
Comido por macacos nas Bahamas
Na mesa mas debaixo divides como um cacho de bananas
É normal, agora queres-nos juntos como pimenta e sal
Falsos amigos verdadeiros inimigos é igual
Penetram-se como supositórios eles chegam a ser tão impessoais como cartórios
Falsos como notas de 5000 nojentos como mictórios
Todos os tivemos a não ser eles próprios
O respeito por ti caiu como na Amazónia aves
Falas do que não sabes, só causas entraves
De futuro já sabes, desiste porque eu estou seguro
Respostas pás minhas perguntas eu procuro
Dás-me uma mão, com a outra espetas-me nas costas
Falsos, invejosos, até aos ossos, hipócritas
Ao desprezo, não passam de inimigos disfarçados
Interceiros não me interessam, estão condenados
Porque viste uma foto nossa no jornal à uma hora
Não tem jeito nenhum já me conheceres agora
Agradeço por tudo, guardo sempre no meu peito
Quem é meu amigo, eu reconheço e respeito
Para serem porcos a sério juntem-se logo a uma vara
Quem fala nas minhas costas, respeita-me a cara
Nunca hei-de vos ligar puto, seja pelo que seja
Falsos amigos não preciso, dispenso a vossa inveja
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