Mesa
Luz Vaga

Luz vaga
luz vesga
a tua cruz
Já não sai
da cama a minha luz
Da sala, do quarto.

Pilha a palavra
Troca a quantidade do
Assunto modal
A tensão está normal
O lábio fora da boca
A boca fora do mal

Os teus olhos
não são de gente
O teu ar foge para cima.
Tens a perna no cimento,
tens a mão no pensamento.

Ciclope, cicloturismo
Na parte de fora
na nesga do abismo
Imaginário que remete, para onde
ainda não fui.

Convite ao universo
Com a tua própria câmara
Fecho a luz num olho
Prego a tábua à sensação.

Som da casa, quando não estás.

Dancei para te ver aqui,
eu sei que nada mais pode me ajudar.
É do nono andar?
Sim, quis pedir ajuda, mas a língua estava morta.
Sei lá! Parei de olhar,
tenho uma corda acesa,
prestes a queimar.
Não és capaz de me levar a sério.
Vou saltar em teu lugar.

Sei que nada mais pode me ajudar.

Atrasa o passo
Leva o lenço à boca
Fica na mira do choque frontal
Não é doença é um animal
Um ruído feito no acto de fingir
seres mau, mesmo a dormir.

Dancei para te ver aqui,
eu sei que nada mais pode me ajudar.
É do nono andar?
Sim, quis pedir ajuda, mas a língua estava morta.
Sei lá! Parei de olhar,
tenho uma corda acesa,
prestes a queimar.
Não és capaz de me levar a sério.
Vou saltar em teu lugar.


Mirror lyrics:

Vou saltar em teu lugar.
Não és capaz de me levar a sério.
prestes a queimar.
tenho uma corda acesa,
Sei lá! Parei de olhar,
Sim, quis pedir ajuda, mas a língua estava morta.
É do nono andar?
eu sei que nada mais pode me ajudar.
Dancei para te ver aqui,

seres mau, mesmo a dormir.
Um ruído feito no acto de fingir
Não é doença é um animal
Fica na mira do choque frontal
Leva o lenço à boca
Atrasa o passo

Sei que nada mais pode me ajudar.

Vou saltar em teu lugar.
Não és capaz de me levar a sério.
prestes a queimar.
tenho uma corda acesa,
Sei lá! Parei de olhar,
Sim, quis pedir ajuda, mas a língua estava morta.
É do nono andar?
eu sei que nada mais pode me ajudar.
Dancei para te ver aqui,

Som da casa, quando não estás.

Prego a tábua à sensação.
Fecho a luz num olho
Com a tua própria câmara
Convite ao universo

ainda não fui.
Imaginário que remete, para onde
na nesga do abismo
Na parte de fora
Ciclope, cicloturismo

tens a mão no pensamento.
Tens a perna no cimento,
O teu ar foge para cima.
não são de gente
Os teus olhos

A boca fora do mal
O lábio fora da boca
A tensão está normal
Assunto modal
Troca a quantidade do
Pilha a palavra

Da sala, do quarto.
da cama a minha luz
Já não sai
a tua cruz
luz vesga
Luz vaga


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Vqaga Lukz Vaqga Liz Vsga Liuz Vsaga Luiz Vasga L8z Vwga L8uz Vwaga Lu8z Vawga Ljz Vxga Ljuz Vxaga Lujz Vaxga
Lyz Vagga Lyuz Vaa Luyz Vaag



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