Jorge Palma
H㢠Sempre Alguă©m

A chuva varre as janelas do teu apartamento.
A minha bagagem repousa ao abrigo do vento
E eu nem preciso de olhar para ti
Para saber o que esperas de mim.
Tu queres-me fazer cumprir
Coisas que eu nĂŁo prometi.

Tu também sentes na pele o sopro da mudança,
Mas ficas sentada na sala à espera da esperança.
Aprendemos juntos a enfrentar o frio,
Embarcámos juntos no mesmo avião
E agora tu queres parar...
Dormir na margem do rio.

Mas, basta-me saber que há sempre alguém a lutar contra a corrente
Para me apetecer saltar,
Ir nadar ao lado dele,
Derretendo com o olhar
Todos os muros de gelo
E nĂŁo consigo descansar
Enquanto não alcanço uma nova nascente.

Dizes que nĂŁo suportas ver-te sĂłzinha ao relento,
Mas tudo o que fazes Ă© soltar o teu longo lamento
E eu vou para o meio da multidĂŁo,
Não levo a virtude nem a salvação,
Mas levo o meu calor
E uma guitarra na mĂŁo

E basta-me saber que há sempre alguém a lutar contra a corrente
Para me apetecer saltar,
Ir nadar ao lado dele,
Derretendo com o olhar
Todos os muros de gelo
E nĂŁo consigo descansar
Enquanto não alcanço uma nova nascente.

E quando te voltar a apetecer seguir em frente,
Se me quiseres acompanhar,
Canta uma canção de amor,
Pinta os olhos cor de mar...
Põe no teu peito uma flor,
Traz um amigo qualquer
E vamos juntos abraçar o sol nascente


Mirror lyrics:

E vamos juntos abraçar o sol nascente
Traz um amigo qualquer
Põe no teu peito uma flor,
Pinta os olhos cor de mar...
Canta uma canção de amor,
Se me quiseres acompanhar,
E quando te voltar a apetecer seguir em frente,

Enquanto não alcanço uma nova nascente.
E nĂŁo consigo descansar
Todos os muros de gelo
Derretendo com o olhar
Ir nadar ao lado dele,
Para me apetecer saltar,
E basta-me saber que há sempre alguém a lutar contra a corrente

E uma guitarra na mĂŁo
Mas levo o meu calor
Não levo a virtude nem a salvação,
E eu vou para o meio da multidĂŁo,
Mas tudo o que fazes Ă© soltar o teu longo lamento
Dizes que nĂŁo suportas ver-te sĂłzinha ao relento,

Enquanto não alcanço uma nova nascente.
E nĂŁo consigo descansar
Todos os muros de gelo
Derretendo com o olhar
Ir nadar ao lado dele,
Para me apetecer saltar,
Mas, basta-me saber que há sempre alguém a lutar contra a corrente

Dormir na margem do rio.
E agora tu queres parar...
Embarcámos juntos no mesmo avião
Aprendemos juntos a enfrentar o frio,
Mas ficas sentada na sala à espera da esperança.
Tu também sentes na pele o sopro da mudança,

Coisas que eu nĂŁo prometi.
Tu queres-me fazer cumprir
Para saber o que esperas de mim.
E eu nem preciso de olhar para ti
A minha bagagem repousa ao abrigo do vento
A chuva varre as janelas do teu apartamento.


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y㢠aempre Allguă©m yH㢠aSempre Aguă©m Hy㢠Saempre Agluă©m Hă㢠Akguă©m H˘ Smpre Aklguă©m H˘ă Smepre Alkguă©m
H㢢 Ssmpre Aoguă©m Hă Ssempre Aolguă©m H㢠Sesmpre Aloguă©m S3mpre Apguă©m S3empre Aplguă©m Se3mpre Alpguă©m
Sfmpre Algguă©m Sfempre Aluă©m Sefmpre Alugă©m Srmpre Alhuă©m Srempre Alhguă©m Sermpre Alghuă©m
S4mpre Alyuă©m S4empre Alyguă©m Se4mpre Algyuă©m Sdmpre Albuă©m Albguă©m Sedmpre Algbuă©m
Swmpre Alvuă©m Alvguă©m Sewmpre Algvuă©m Semmpre Alfuă©m Sepre Alfguă©m Sepmre Algfuă©m
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Senpre Alghă©m



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