Joao Pedro Pais
NăĽo Hă˘

Já não há mais um vagar
Os olhares envergonhados
Agora tudo Ă© discreto
Até já esqueces o passado

Se te perguntarem
Se estive ausente
VĂŁo ouvir dizer que nĂŁo me vendo
Nem me dou a toda a gente

Não há ninguém como tu
TĂŁo diferente
Não há ninguém como havia
Antigamente

As pessoas que tu vĂŞs
No meio das avenidas
Todas procuram assentos
Já nem ligam ao dia-a-dia

Os mendigos que se escondem
Nas arcadas divididas
Fumando definitivos
Deitando contas Ă  vida

E se alguém notar
A tua indiferença
Diz-lhes que o acaso
É mera coincidência

Não há ninguém como tu
TĂŁo diferente
Não há ninguém como havia
Antigamente

Não há ninguém como tu
TĂŁo diferente
Não há ninguém como havia
Antigamente

Não há ninguém como tu
TĂŁo diferente
Não há ninguém como havia
De antigamente

(A vida dantes era diferente)
Não há, não há ninguém como tu
(A vida dantes era diferente)
Não há, não há ninguém como tu
(A vida dantes era diferente)
Não há, não há ninguém tão diferente
(A vida dantes era diferente)
(A vida dantes era diferente...)


Mirror lyrics:

(A vida dantes era diferente...)
(A vida dantes era diferente)
Não há, não há ninguém tão diferente
(A vida dantes era diferente)
Não há, não há ninguém como tu
(A vida dantes era diferente)
Não há, não há ninguém como tu
(A vida dantes era diferente)

De antigamente
Não há ninguém como havia
TĂŁo diferente
Não há ninguém como tu

Antigamente
Não há ninguém como havia
TĂŁo diferente
Não há ninguém como tu

Antigamente
Não há ninguém como havia
TĂŁo diferente
Não há ninguém como tu

É mera coincidência
Diz-lhes que o acaso
A tua indiferença
E se alguém notar

Deitando contas Ă  vida
Fumando definitivos
Nas arcadas divididas
Os mendigos que se escondem

Já nem ligam ao dia-a-dia
Todas procuram assentos
No meio das avenidas
As pessoas que tu vĂŞs

Antigamente
Não há ninguém como havia
TĂŁo diferente
Não há ninguém como tu

Nem me dou a toda a gente
VĂŁo ouvir dizer que nĂŁo me vendo
Se estive ausente
Se te perguntarem

Até já esqueces o passado
Agora tudo Ă© discreto
Os olhares envergonhados
Já não há mais um vagar


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NjăĽo Hn㢠băĽo b㢠bNăĽo bH㢠NbăĽo Hb㢠NăăĽo g㢠NĽo gH㢠NĽăo Hg㢠N㼼o y㢠Năo yHă˘



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