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[Pac] [Verso 1]
O receio, que eu queria o teu relógio
O receio, quando te pergunto as horas sentado no passeio
Com essa expressão não me consegues enganar,
leio na tua cara tudo o que estás a pensar
Na minha testa vês escrita a palavra perdido,
mas qual de nós os dois será exactamente o mais esclarecido?
Aquilo que a tua mente censura,
é a expressão de uma cultura tentaram abafá-la mas ela perdura
Tudo o que tu vês fazer e depois te limitas a repetir,
sem sequer te dares ao trabalho de parar e reflectir
Tudo o que te ensinam na privada, jaula dourada,
onde por bons rapazes a menina foi violada
Tudo o que a mamã – que a trata por você desde bébé
lhe disse sobre a escumalha, sobre a ralé
Tudo isso é verdadeiro como um O.V.N.I. de Marte.
Enquanto aquilo que eu te trago é um pedaço de arte
(uuuuuh oooh uuuuuh)
[Pac] [Verso 2]
É estranho mas eu apanho que algo em mim te dá tesão
e é tão difícil aceitar essa sensação.
Imaginas por momentos como seria,
se te aventurasses a fazê-lo
Quem sabe um dia se conseguisses experimentar sem ninguém dar por nada
Na volta davas uma queca bem suada.
Deixava-te virada estás a delirar, com certeza,
Pensa só numa mistura dessa natureza
Passam–te pela cabeça as ideias mais tontas
Deixa as aventuras para a pocahontas
Afinal de contas nem devias estar sozinha a esta hora
Mas a tua amiga normalmente não se demora
e agora só te apetece dar um grito,
um breve momento passa a ser infinito
vai com calma
Não quero que tenhas nenhum enfarte.
Relaxa e aprecia este pedaço de arte
(uuuuh heyeeah uuuuuh oooh)
[Pac] [Verso 3]
Eu não quero nada de ti, nem de mão beijada,
Fiz-te uma simples pergunta mais nada
O preconceito espelhado na tua face
foi suficiente para que eu desde logo me assustasse
irónico, mas enojas-me, mais do que eu a ti
Bastou-me um segundo e logo, logo percebi
Nasci ontem mas passei a noite acordado
Conheço as pessoas,
de facto sou licenciado numa escola a que nunca terás acesso,
nem todo o dinheiro do mundo chega para o ingresso
Guarda o teu medo e segue lá o teu caminho
só queria saber se ainda estava a dar o mariño
Hoje quero ir ouvir um som doce como uma tarte
e deliciar-me com mais um pedaço de arte.
[virgul]
Pequeno este pedaço mas com tudo o que eu preciso
desde palavras e sons até mesmo um improviso
Puro como água, doce como uma tarte
Faz então a tua porque eu já fiz a minha parte
Pequeno este pedaço mas com tudo o que eu preciso
desde palavras e sons até mesmo um improviso
Puro como água, doce como uma tarte
Faz então a tua porque eu já fiz a minha parte
Pequeno este pedaço mas com tudo o que eu preciso
desde palavras e sons até mesmo um improviso
Puro como água, doce como uma tarte
Faz então a tua porque eu já fiz a minha parte
Pequeno este pedaço mas com tudo o que eu preciso
desde palavras e sons até mesmo um improviso
Puro como água, doce como uma tarte
Faz então a tua porque eu já fiz a minha parte
Pequeno este pedaço mas com tudo o que eu preciso
desde palavras e sons até mesmo um improviso
Puro como água, doce como uma tarte
Faz então a tua porque eu já fiz a minha parte
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Faz então a tua porque eu já fiz a minha parte
Puro como água, doce como uma tarte
desde palavras e sons até mesmo um improviso
Pequeno este pedaço mas com tudo o que eu preciso
Faz então a tua porque eu já fiz a minha parte
Puro como água, doce como uma tarte
desde palavras e sons até mesmo um improviso
Pequeno este pedaço mas com tudo o que eu preciso
Faz então a tua porque eu já fiz a minha parte
Puro como água, doce como uma tarte
desde palavras e sons até mesmo um improviso
Pequeno este pedaço mas com tudo o que eu preciso
Faz então a tua porque eu já fiz a minha parte
Puro como água, doce como uma tarte
desde palavras e sons até mesmo um improviso
Pequeno este pedaço mas com tudo o que eu preciso
Faz então a tua porque eu já fiz a minha parte
Puro como água, doce como uma tarte
desde palavras e sons até mesmo um improviso
Pequeno este pedaço mas com tudo o que eu preciso
[virgul]
e deliciar-me com mais um pedaço de arte.
Hoje quero ir ouvir um som doce como uma tarte
só queria saber se ainda estava a dar o mariño
Guarda o teu medo e segue lá o teu caminho
nem todo o dinheiro do mundo chega para o ingresso
de facto sou licenciado numa escola a que nunca terás acesso,
Conheço as pessoas,
Nasci ontem mas passei a noite acordado
Bastou-me um segundo e logo, logo percebi
irónico, mas enojas-me, mais do que eu a ti
foi suficiente para que eu desde logo me assustasse
O preconceito espelhado na tua face
Fiz-te uma simples pergunta mais nada
Eu não quero nada de ti, nem de mão beijada,
[Pac] [Verso 3]
(uuuuh heyeeah uuuuuh oooh)
Relaxa e aprecia este pedaço de arte
Não quero que tenhas nenhum enfarte.
vai com calma
um breve momento passa a ser infinito
e agora só te apetece dar um grito,
Mas a tua amiga normalmente não se demora
Afinal de contas nem devias estar sozinha a esta hora
Deixa as aventuras para a pocahontas
Passam–te pela cabeça as ideias mais tontas
Pensa só numa mistura dessa natureza
Deixava-te virada estás a delirar, com certeza,
Na volta davas uma queca bem suada.
Quem sabe um dia se conseguisses experimentar sem ninguém dar por nada
se te aventurasses a fazê-lo
Imaginas por momentos como seria,
e é tão difícil aceitar essa sensação.
É estranho mas eu apanho que algo em mim te dá tesão
[Pac] [Verso 2]
(uuuuuh oooh uuuuuh)
Enquanto aquilo que eu te trago é um pedaço de arte
Tudo isso é verdadeiro como um O.V.N.I. de Marte.
lhe disse sobre a escumalha, sobre a ralé
Tudo o que a mamã – que a trata por você desde bébé
onde por bons rapazes a menina foi violada
Tudo o que te ensinam na privada, jaula dourada,
sem sequer te dares ao trabalho de parar e reflectir
Tudo o que tu vês fazer e depois te limitas a repetir,
é a expressão de uma cultura tentaram abafá-la mas ela perdura
Aquilo que a tua mente censura,
mas qual de nós os dois será exactamente o mais esclarecido?
Na minha testa vês escrita a palavra perdido,
leio na tua cara tudo o que estás a pensar
Com essa expressão não me consegues enganar,
O receio, quando te pergunto as horas sentado no passeio
O receio, que eu queria o teu relógio
[Pac] [Verso 1]
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