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Joaninha (bem Vinda!)
13 de Novembro, 4 da tarde, faz frio lá fora
o ano é 2002 e acho que já te disse a hora
o lugar é Lisboa ao pé do parque das nações
o mundo é teu, já te explico as razões e senões
deste lugar onde vieste parar sem saber como
sê bem-vinda ao jardim, eu serei o teu mordomo
eu sou o gajo do chapéu azul-bébé como tu
no meio da confusão que luta pelo teu olhar nu
não nos leves a mal mas deixaste-nos perplexos
tens vinte minutos de vida e fazes estragos complexos
com essa lÃngua de fora e os olhitos bem rasgados
hás-de dar dor de cabeça até aos mais preparados
como o teu pai que tá histérico, vestido como um doutor
esse a quem agora tiraste toda e qualquer dor
há de stressar contigo vezes sem conta, acredita
o amor é um gajo estranho, às vezes até irrita
por isso vai-te habituando a ter muita paciência
somos todos complicados e é preciso ter experiência
para atinar neste planeta a quem chamaram Terra
sem darmos bem por isso vem aà mais uma guerra
Vivemos na tuga, um paÃs que até é bem tranqüilo
Se me dessem a escolher não dava um vacilo
Não é perfeito nem nada que se pareça
Ainda depende de nós para que muito aconteça
Acaba por ser porreiro porque te dá motivação
Não temos nada garantido na palma da mão
Há mesmo sÃtios onde a esperança quase já não existe
O que vale é que há sempre alguém que resiste
E insiste em fazer a diferença para melhor
Dá tudo por tudo com muito sangue, suor
Com tanta pressa que tiveste para cá chegar
Só posso acreditar que tenhas muito para nos dar
Pareces-me rebelde e é mesmo isso que se quer
És joaninha de nome mas já vejo uma mulher
Venha o que vier o amor é incondicional
Podes contar comigo quando tudo te parecer mal
É natural, quer dizer que não andas a dormir
E não há nada pior nesta vida do que não sentir
Queria dizer-te tanta coisa, mas ainda nem me vês
E o tempo há-de trazer todos os teus porquês
Há bocado fiz umas contas e senti-me mal
Quando tiveres dezoito eu vou ter quarenta e tal
Tenho medo de não perceber o teu mundo nessa altura
Mas acredita, o feeling que sinto não é sol de pouca dura
E por muito cota e datado que te possa parecer
Fui e sou mais janado do que gostava de ser
Por isso tá à vontade, manda vir que eu aguento
No mÃnimo posso tar é se calhar um pouco lento
Para a menina Joana
Para o Alex
Para o outro Alex
Para oTiago
Para todas as sementes
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Para todas as sementes
Para oTiago
Para o outro Alex
Para o Alex
Para a menina Joana
No mÃnimo posso tar é se calhar um pouco lento
Por isso tá à vontade, manda vir que eu aguento
Fui e sou mais janado do que gostava de ser
E por muito cota e datado que te possa parecer
Mas acredita, o feeling que sinto não é sol de pouca dura
Tenho medo de não perceber o teu mundo nessa altura
Quando tiveres dezoito eu vou ter quarenta e tal
Há bocado fiz umas contas e senti-me mal
E o tempo há-de trazer todos os teus porquês
Queria dizer-te tanta coisa, mas ainda nem me vês
E não há nada pior nesta vida do que não sentir
É natural, quer dizer que não andas a dormir
Podes contar comigo quando tudo te parecer mal
Venha o que vier o amor é incondicional
És joaninha de nome mas já vejo uma mulher
Pareces-me rebelde e é mesmo isso que se quer
Só posso acreditar que tenhas muito para nos dar
Com tanta pressa que tiveste para cá chegar
Dá tudo por tudo com muito sangue, suor
E insiste em fazer a diferença para melhor
O que vale é que há sempre alguém que resiste
Há mesmo sÃtios onde a esperança quase já não existe
Não temos nada garantido na palma da mão
Acaba por ser porreiro porque te dá motivação
Ainda depende de nós para que muito aconteça
Não é perfeito nem nada que se pareça
Se me dessem a escolher não dava um vacilo
Vivemos na tuga, um paÃs que até é bem tranqüilo
sem darmos bem por isso vem aà mais uma guerra
para atinar neste planeta a quem chamaram Terra
somos todos complicados e é preciso ter experiência
por isso vai-te habituando a ter muita paciência
o amor é um gajo estranho, às vezes até irrita
há de stressar contigo vezes sem conta, acredita
esse a quem agora tiraste toda e qualquer dor
como o teu pai que tá histérico, vestido como um doutor
hás-de dar dor de cabeça até aos mais preparados
com essa lÃngua de fora e os olhitos bem rasgados
tens vinte minutos de vida e fazes estragos complexos
não nos leves a mal mas deixaste-nos perplexos
no meio da confusão que luta pelo teu olhar nu
eu sou o gajo do chapéu azul-bébé como tu
sê bem-vinda ao jardim, eu serei o teu mordomo
deste lugar onde vieste parar sem saber como
o mundo é teu, já te explico as razões e senões
o lugar é Lisboa ao pé do parque das nações
o ano é 2002 e acho que já te disse a hora
13 de Novembro, 4 da tarde, faz frio lá fora
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JJoaninha ((bem VVinda!) |
| oaninha bem inda!) |
| oJaninha b(em iVnda!) |
| koaninha (bbem binda!) |
| kJoaninha (em bVinda!) |
| Jkoaninha (ebm Vbinda!) |
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ioaninha (vem cinda!) |
| iJoaninha (vbem cVinda!) |
| Jioaninha (bvem Vcinda!) |
| moaninha (gem ginda!) |
| mJoaninha (gbem gVinda!) |
| Jmoaninha (bgem Vginda!) |
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noaninha (nem finda!) |
| nJoaninha (nbem fVinda!) |
| Jnoaninha (bnem Vfinda!) |
| hoaninha (hem Viinda!) |
| hJoaninha (hbem Vnda!) |
| Jhoaninha (bhem Vnida!) |
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uoaninha (beem Vjnda!) |
| uJoaninha (bm Vjinda!) |
| Juoaninha (bme Vijnda!) |
| Jooaninha (bsm V9nda!) |
| Janinha (bsem V9inda!) |
| Jaoninha (besm Vi9nda!) |
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Jkaninha (b3m Vlnda!) |
| (b3em Vlinda!) |
| Jokaninha (be3m Vilnda!) |
| J9aninha (bfm Vonda!) |
| J9oaninha (bfem Voinda!) |
| Jo9aninha (befm Vionda!) |
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J0aninha (brm Vknda!) |
| J0oaninha (brem Vkinda!) |
| Jo0aninha (berm Viknda!) |
| Jlaninha (b4m V8nda!) |
| Jloaninha (b4em V8inda!) |
| Jolaninha (be4m Vi8nda!) |
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Jianinha (bdm Vunda!) |
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| Jonainha (bewm Vidna!) |
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Jozninha (bemm Vimda!) |
| Jozaninha (be Vimnda!) |
| Joazninha (bem Vinmda!) |
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| Joaqninha (bemj Vinhda!) |
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Josninha (bek Vijda!) |
| Josaninha (bekm |
| Joasninha (bemk Vinjda!) |
| Jowninha (ben Vibda!) |
| Jowaninha (benm Vibnda!) |
| Joawninha (bemn Vinbda!) |
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Joxninha Vindda!) |
| Joxaninha Vina!) |
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| Joainnha Vindxa!) |
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Joajinha Vinra!) |
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| Joabninha Vincda!) |
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