Donna Maria
Ză© Lisboa

Esta Ă© a histĂłria de um tal de ZĂ© Lisboa que a cidade conhecia
Ai ai que ele Ă© bonito, Ă© bom na cantoria
Todas as mulheres que aparecem lá no bairro com a roupa bem justinha
Ai ai o ZĂ© Lisboa sorri e assobia

Um dia ele encontrou uma tal de Sarabar
Da ĂŤndia ela chegou e veio pra ficar
Morava mesmo ao lado com ouro de Rainha
No ventre balançava um sonho de vizinha

Ai, ai, saĂ­a de madrugada, um copo na tasca,
Uma passagem no bairro na noite que começava
Ai, ai, descia pela calçada, um braço que acena,
Um abraço num amigo e a noite nunca acabava

Todas as mulheres que aparecem lá no bairro com a roupa bem justinha
Ai ai o ZĂ© Lisboa sorri e assobia

O Zé nem disfarçava, a paixão já não cabia,
Quanto mais ela dançava mais o Zé enlouquecia
Quando a Sara o chamava, o ZĂ© nĂŁo percebia,
Mas logo ele inventava uma lĂ­ngua parecida

Má rá vá, Má rá vá, Má rá vilha rá – Obi obá zem queri logo mi cazá

Ai, ai, saĂ­a de madrugada, um copo na tasca,
Uma passagem no Bairro na noite que começava
Ai, ai, descia pela calçada, um braço que acena,
Um abraça num amigo e a noite nunca acabava


Mirror lyrics:

Um abraça num amigo e a noite nunca acabava
Ai, ai, descia pela calçada, um braço que acena,
Uma passagem no Bairro na noite que começava
Ai, ai, saĂ­a de madrugada, um copo na tasca,

Má rá vá, Má rá vá, Má rá vilha rá – Obi obá zem queri logo mi cazá

Mas logo ele inventava uma lĂ­ngua parecida
Quando a Sara o chamava, o ZĂ© nĂŁo percebia,
Quanto mais ela dançava mais o Zé enlouquecia
O Zé nem disfarçava, a paixão já não cabia,

Ai ai o ZĂ© Lisboa sorri e assobia
Todas as mulheres que aparecem lá no bairro com a roupa bem justinha

Um abraço num amigo e a noite nunca acabava
Ai, ai, descia pela calçada, um braço que acena,
Uma passagem no bairro na noite que começava
Ai, ai, saĂ­a de madrugada, um copo na tasca,

No ventre balançava um sonho de vizinha
Morava mesmo ao lado com ouro de Rainha
Da ĂŤndia ela chegou e veio pra ficar
Um dia ele encontrou uma tal de Sarabar

Ai ai o ZĂ© Lisboa sorri e assobia
Todas as mulheres que aparecem lá no bairro com a roupa bem justinha
Ai ai que ele Ă© bonito, Ă© bom na cantoria
Esta Ă© a histĂłria de um tal de ZĂ© Lisboa que a cidade conhecia


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