Deolinda
Fado Castigo

Proibissem a saudade de cantar,
Havia de ser bonito…
Entre os versos da canção mais popular,
Ai, é o dito por não dito.

E as guitarras, sob a escuta na batuta de outras modas,
Escondem no trinar das cordas o pesar.
E o poeta vigiado, forçado ao assobio,
Carpe as mágoas do destino sem mostrar.

E ao calor de uma fogueira, um amigo
Com a voz mais aquecida lá entoa:
Que a saudade mais que um crime é um castigo,
E prisão por prisão, temos Lisboa.

Na-rei-ah
Na-rei.ah
Na-rei-ah
Na-reii-ah

Proibissem a saudade, era cantar
Havia de ser bonito…
Entre os versos da canção mais popular
Ai, é o dito por não dito.

E as guitarras, sob a escuta na batuta de outras modas,
Escondem no trinar das cordas o pesar.
E o poeta vigiado, forçado ao assobio,
Carpe as mágoas do destino sem mostrar.

E ao calor de uma fogueira, um amigo
Com a voz mais aquecida lá entoa
Que a saudade mais que um crime é um castigo
E prisão por prisão, temos Lisboa.

Na-rei-ah
Na-rei.ah
Na-rei-ah
Na-reii-ah

Na-rei-ah
Na-rei.ah
Na-rei-ah
Na-reii-ah



Mirror lyrics:


Na-reii-ah
Na-rei-ah
Na-rei.ah
Na-rei-ah

Na-reii-ah
Na-rei-ah
Na-rei.ah
Na-rei-ah

E prisão por prisão, temos Lisboa.
Que a saudade mais que um crime é um castigo
Com a voz mais aquecida lá entoa
E ao calor de uma fogueira, um amigo

Carpe as mágoas do destino sem mostrar.
E o poeta vigiado, forçado ao assobio,
Escondem no trinar das cordas o pesar.
E as guitarras, sob a escuta na batuta de outras modas,

Ai, é o dito por não dito.
Entre os versos da canção mais popular
Havia de ser bonito…
Proibissem a saudade, era cantar

Na-reii-ah
Na-rei-ah
Na-rei.ah
Na-rei-ah

E prisão por prisão, temos Lisboa.
Que a saudade mais que um crime é um castigo,
Com a voz mais aquecida lá entoa:
E ao calor de uma fogueira, um amigo

Carpe as mágoas do destino sem mostrar.
E o poeta vigiado, forçado ao assobio,
Escondem no trinar das cordas o pesar.
E as guitarras, sob a escuta na batuta de outras modas,

Ai, é o dito por não dito.
Entre os versos da canção mais popular,
Havia de ser bonito…
Proibissem a saudade de cantar,


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