|
|
|
|
Bico De Um Prego
Segui-te na estrada
Cantei-te para nada
Fiz montes e vales em busca de ti
Encontrei-me às portas da Morte
De tanto vergar, de tanto insistir
E, no mar, mil virgens à espera gritaram meu nome
Eu não respondi!
Sonhei que era cego
No bico de um prego
E quando acordei fui chorar escondido
Quem for Rei, virá num cruzeiro
Se eu quis ser rei foi para sê-lo contigo
Quando o Sol girar, e o Céu afundar
Ouvirás, finalmente, o que eu digo
Dei o teu retrato ao genro de um sapo
Herdei comprimidos para adormecer
Ah, e rezei à Santa Fortuna
À Deusa das Tréguas do meu querer
E a Verdade roubou um bote
De casco partido para ir morrer
A Jurisprudência
Leu-me a sentença:
Eu fora detido por parecer diferente
E morar na casca de um ovo
Sem ter cabido na cova de um dente
Quando eu quis falar ela pôs-se a andar
Tal o medo de ficar doente
Até que a Mãe-Feia
Me deu a ideia
De partir para a Guerra Santa do Sul
Ah, e talvez aà avistasse
Nalguma burka o teu olho azul
Só que o Vento ouviu no deserto
Que alguém andava perto e não eras tu
Perdido e cansado quis voltar a nado
Mas já ia longe a minha juventude
Fui deitar-me ao pé de um barraco
Adormeci num balde de crude
Quando o Sol nasceu Deus mostrou-se e eu
Defendi-me o melhor que pude
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Defendi-me o melhor que pude
Quando o Sol nasceu Deus mostrou-se e eu
Adormeci num balde de crude
Fui deitar-me ao pé de um barraco
Mas já ia longe a minha juventude
Perdido e cansado quis voltar a nado
Que alguém andava perto e não eras tu
Só que o Vento ouviu no deserto
Nalguma burka o teu olho azul
Ah, e talvez aà avistasse
De partir para a Guerra Santa do Sul
Me deu a ideia
Até que a Mãe-Feia
Tal o medo de ficar doente
Quando eu quis falar ela pôs-se a andar
Sem ter cabido na cova de um dente
E morar na casca de um ovo
Eu fora detido por parecer diferente
Leu-me a sentença:
A Jurisprudência
De casco partido para ir morrer
E a Verdade roubou um bote
À Deusa das Tréguas do meu querer
Ah, e rezei à Santa Fortuna
Herdei comprimidos para adormecer
Dei o teu retrato ao genro de um sapo
Ouvirás, finalmente, o que eu digo
Quando o Sol girar, e o Céu afundar
Se eu quis ser rei foi para sê-lo contigo
Quem for Rei, virá num cruzeiro
E quando acordei fui chorar escondido
No bico de um prego
Sonhei que era cego
Eu não respondi!
E, no mar, mil virgens à espera gritaram meu nome
De tanto vergar, de tanto insistir
Encontrei-me às portas da Morte
Fiz montes e vales em busca de ti
Cantei-te para nada
Segui-te na estrada
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
BBico DDe UUm PPrego |
| ico e m rego |
| iBco eD mU rPego |
| vico xe hm 0rego |
| vBico xDe hUm 0Prego |
| Bvico Dxe Uhm P0rego |
| gico ee 7m lrego |
|
gBico eDe 7Um lPrego |
| Bgico Dee U7m Plrego |
| nico fe km orego |
| nBico fDe kUm oPrego |
| Bnico Dfe Ukm Porego |
| hico re im Prrego |
| hBico rDe iUm Pego |
|
Bhico Dre Uim Pergo |
| Biico ce 8m Pdego |
| Bco cDe 8Um Pdrego |
| Bcio Dce U8m Prdego |
| Bjco se jm P4ego |
| Bjico sDe jUm P4rego |
| Bijco Dse Ujm Pr4ego |
|
B9co ym Pgego |
| B9ico D yUm Pgrego |
| Bi9co De Uym Prgego |
| Blco Ds Umm Ptego |
| Blico U Ptrego |
| Bilco Des Um Prtego |
| Boco D3 Uj P5ego |
|
Boico D3e P5rego |
| Bioco De3 Umj Pr5ego |
| Bkco Df Uk Pfego |
| Bkico Pfrego |
| Bikco Def Umk Prfego |
| B8co Dr Un Peego |
| B8ico Unm Perego |
|
Bi8co Der Umn Preego |
| Buco D4 |
| Buico D4e Prgo |
| Biuco De4 Prgeo |
| Bicco Dd Prsgo |
| Bio Dde Prsego |
| Bioc Ded Presgo |
|
Bifo Dw Pr3go |
| Bifco Dwe Pr3ego |
| Bicfo Dew Pre3go |
| Bixo Prfgo |
| Bixco |
|
|
|
|
|
|
|
|
|