|
|
|
|
Era
O destino me pregando uma outra peça, eu não queria
Me cercava toda noite, com sua flecha e sua guia
Era o tempo me encostando sua pele traiçoeira
Eram noites tão pesadas, com nuvens sorrateiras
Era a vida me cortando a carne com seu guizo
Ecoando pelos séculos os sons de alguns gemidos
Eram meus antepassados dentro dos bacanais
Era o tempo me emprestando aquilo que eu não devolveria mais
Era um homem nos meus sonhos me currando sem perdão
Eram duas velhas mortas se arrastando pelo chão
Eu soltava os meus cães em meu peito a soluçar
Abafava os meus gritos, pois não sabia ladrar
Achei que não era eu que fazia minha história andar
Punha a culpa no destino ou em quem estivesse à mão para culpar
E era assim
Êêêê, ê......
Hoje em dia não me importo com o que fiz no meu passado
Quero amigos, sorte e muita gente boa do meu lado
E não rebato se disserem por aí que eu tô errado
Porque quem se debate está sozinho ou afogado
Eu, que não fico no meio, não começo e nem acabo
Eu sou filho do amor, não de Deus, nem do diabo
Na ciranda das canções eu me ponho a revezar
Rodando entre as ondas que me puxam em alto-mar
Hoje sei bem que sou eu que giro a minha vida circular
Essa roda, eu que invento e faço tudo nela se encaixar
Eu sou assim
Êêêê, ê......
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Êêêê, ê......
Eu sou assim
Essa roda, eu que invento e faço tudo nela se encaixar
Hoje sei bem que sou eu que giro a minha vida circular
Rodando entre as ondas que me puxam em alto-mar
Na ciranda das canções eu me ponho a revezar
Eu sou filho do amor, não de Deus, nem do diabo
Eu, que não fico no meio, não começo e nem acabo
Porque quem se debate está sozinho ou afogado
E não rebato se disserem por aí que eu tô errado
Quero amigos, sorte e muita gente boa do meu lado
Hoje em dia não me importo com o que fiz no meu passado
Êêêê, ê......
E era assim
Punha a culpa no destino ou em quem estivesse à mão para culpar
Achei que não era eu que fazia minha história andar
Abafava os meus gritos, pois não sabia ladrar
Eu soltava os meus cães em meu peito a soluçar
Eram duas velhas mortas se arrastando pelo chão
Era um homem nos meus sonhos me currando sem perdão
Era o tempo me emprestando aquilo que eu não devolveria mais
Eram meus antepassados dentro dos bacanais
Ecoando pelos séculos os sons de alguns gemidos
Era a vida me cortando a carne com seu guizo
Eram noites tão pesadas, com nuvens sorrateiras
Era o tempo me encostando sua pele traiçoeira
Me cercava toda noite, com sua flecha e sua guia
O destino me pregando uma outra peça, eu não queria
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
EEra |
| ra |
| rEa |
| sra |
| sEra |
| Esra |
| 3ra |
| 3Era |
| E3ra |
| fra |
| fEra |
|
Efra |
| rra |
| rEra |
| Erra |
| 4ra |
| 4Era |
| E4ra |
| dra |
| dEra |
| Edra |
| wra |
|
wEra |
| Ewra |
| Ea |
| Ear |
| Eda |
| Erda |
| E4a |
|
|
|
|
|
|
|
|
|