|
|
|
|
PăŒo Doce
NĂŁo adianta mentir pra mim mesma
Ficar me enganando, tentando dizer
Que nunca na vida, nunca na vida eu gostei de pĂŁo doce
Porque por mais que eu queira esconder
A verdade Ă© que eu adorava pĂŁo doce
NĂŁo podia passar sem pĂŁo doce
Bastava ver padaria, que logo eu ia, que logo eu ia
Comprar
NĂŁo adianta mentir pra mim mesma
Porque no fundo, porque no fundo eu sei muito bem
Que essa histĂłria toda de nĂŁo comer açĂșcar
Que essa histĂłria toda de nĂŁo comer pĂŁo branco
Que essa histĂłria toda de viver de mel e pĂŁo integral
Isso tudo só foi começar muito depois
Depois de um tempo em que eu era
TĂŁo completamente ingĂȘnua
Tão sem força de vontade
Que as doces delicadezas
De qualquer guloseima
LĂąnguidas me seduziam
E minha lĂngua sofria
De incontrolĂĄvel fascĂnio
Por cremes dourados
E frutas cristalizadas
Feito rubis incrustadas
Nas crostas crocantes dos pĂŁes
Mas hoje
Hoje tudo Ă© diferente
Se eu olho pruma padaria, me ponho cismando, chego a duvidar
Como Ă© que pĂŽde um dia
Eu ter entrado tanto lĂĄ!...
Porque por mais que eu queira, mas que eu queira
Mentir pra mim mesma
Ficar me enganando, tentando dizer
Que nunca na vida, nunca na vida eu gostei de pĂŁo doce
Fazendo um exame detido, sendo sincera, eu tenho que admitir
Que a verdade, meus amigos
(pelo menos no que tange a trigos)
A verdade no duro, doa a quem doer
A verdade Ă© que eu adorava pĂŁo doce
A verdade Ă© que eu adorava pĂŁo doce
A verdade Ă© que eu adorava pĂŁo doce...
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
A verdade Ă© que eu adorava pĂŁo doce...
A verdade Ă© que eu adorava pĂŁo doce
A verdade Ă© que eu adorava pĂŁo doce
A verdade no duro, doa a quem doer
(pelo menos no que tange a trigos)
Que a verdade, meus amigos
Fazendo um exame detido, sendo sincera, eu tenho que admitir
Que nunca na vida, nunca na vida eu gostei de pĂŁo doce
Ficar me enganando, tentando dizer
Mentir pra mim mesma
Porque por mais que eu queira, mas que eu queira
Eu ter entrado tanto lĂĄ!...
Como Ă© que pĂŽde um dia
Se eu olho pruma padaria, me ponho cismando, chego a duvidar
Hoje tudo Ă© diferente
Mas hoje
Nas crostas crocantes dos pĂŁes
Feito rubis incrustadas
E frutas cristalizadas
Por cremes dourados
De incontrolĂĄvel fascĂnio
E minha lĂngua sofria
LĂąnguidas me seduziam
De qualquer guloseima
Que as doces delicadezas
Tão sem força de vontade
TĂŁo completamente ingĂȘnua
Depois de um tempo em que eu era
Isso tudo só foi começar muito depois
Que essa histĂłria toda de viver de mel e pĂŁo integral
Que essa histĂłria toda de nĂŁo comer pĂŁo branco
Que essa histĂłria toda de nĂŁo comer açĂșcar
Porque no fundo, porque no fundo eu sei muito bem
NĂŁo adianta mentir pra mim mesma
Comprar
Bastava ver padaria, que logo eu ia, que logo eu ia
NĂŁo podia passar sem pĂŁo doce
A verdade Ă© que eu adorava pĂŁo doce
Porque por mais que eu queira esconder
Que nunca na vida, nunca na vida eu gostei de pĂŁo doce
Ficar me enganando, tentando dizer
NĂŁo adianta mentir pra mim mesma
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
PPăŒo DDoce |
| ăŒo oce |
| ăPŒo oDce |
| 0ăŒo xoce |
| 0PăŒo xDoce |
| P0ăŒo Dxoce |
| lăŒo eoce |
| lPăŒo eDoce |
| PlăŒo Deoce |
| oăŒo foce |
| oPăŒo fDoce |
|
PoăŒo Dfoce |
| PăăŒo roce |
| PŒo rDoce |
| PŒăo Droce |
| PăŒŒo coce |
| Păo cDoce |
| PăoŒ Dcoce |
| PăŒoo soce |
| PăŒ sDoce |
| PăŒo Dsoce |
| PăŒk Dooce |
|
PăŒko Dce |
| PăŒok Dcoe |
| PăŒ9 Dkce |
| PăŒ9o Dkoce |
| PăŒo9 Dokce |
| PăŒ0 D9ce |
| PăŒ0o D9oce |
| PăŒo0 Do9ce |
| PăŒl D0ce |
| PăŒlo D0oce |
| PăŒol Do0ce |
|
PăŒi Dlce |
| PăŒio Dloce |
| PăŒoi Dolce |
| Dice |
| Dioce |
|
|
|
|
|
|
|
|
|